Ouvimos e lemos longamente sobre as inúmeras vantagens da tecnologia LED no domínio da iluminação: qualidade da luz, durabilidade, eficácia… Então, prontos para as aproveitar, começamos a comprar novas lâmpadas, instalamo-las e vemos que o resultado não é o que esperávamos. Teremos certamente cometido alguns destes erros aquando da compra destas novas lâmpadas LED.
Comprar lâmpadas incompatíveis com os reguladores de intensidade instalados.
Em muitas ocasiões, temos lâmpadas reguláveis em casa (geralmente de halogéneo) e pensamos que basta substituí-las por LEDs que também podem ser reguladas. A realidade é que , na maioria dos casos, os reguladores de intensidade instalados não são compatíveis com as novas lâmpadas.
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Isto acontece porque as lâmpadas incandescentes e de halogéneo têm uma carga muito superior à das lâmpadas LED (as LED consomem menos energia) e estas últimas não atingem a carga mínima de que o regulador necessita para funcionar corretamente. A melhor opção é sempre comprar o regulador de intensidade luminosa juntamente com as lâmpadas.
Pensar em watts
Os watts costumavam ser a melhor forma de comparar lâmpadas, mas com o advento da nova tecnologia, comparar watts já não faz sentido. De facto, podemos ter diferentes lâmpadas LED com o mesmo consumo de energia (watts) que oferecem diferentes quantidades de luz.
A luminosidade de uma luminária é medida em lúmens e é este o valor que temos de comparar. Desta forma, evitamos comprar lâmpadas demasiado potentes ou, pelo contrário, ficamos com pouca luz.
Lâmpadas com uma distribuição de luz diferente
Mesmo que as novas lâmpadas forneçam a mesma quantidade de luz que as antigas, se a distribuição da luz, que é dada pelo ângulo de abertura da luminária, for diferente, a iluminação será diferente.
Se tivermos duas lâmpadas com a mesma quantidade de luz (lúmens) e uma delas tiver um ângulo de abertura maior, iluminará mais área, mas com uma intensidade menor.
Não controlo da qualidade da luz
Uma das formas de medir a qualidade de uma fonte de luz é verificar o seu índice de restituição de cores (CRI). Este valor mede a fidelidade com que as cores dos objectos são representadas na luz.
O valor máximo do IRC é 100 e é equivalente à luz do dia. Um valor CRI adequado seria 80 e um valor inferior pode fazer com que as cores pareçam mais baças.
Não ter em conta a temperatura da cor
Com as lâmpadas convencionais, era claro para nós que as lâmpadas incandescentes e de halogéneo proporcionavam uma luz quente, enquanto as lâmpadas fluorescentes geravam uma luz fria. Com os LEDs, as possibilidades multiplicam-se, uma vez que podem ser concebidos com diferentes temperaturas de cor.
Se renovarmos as nossas antigas lâmpadas de halogéneo, que têm uma temperatura de cerca de 3.000K, com lâmpadas neutras de 5.000K, mesmo que tenhamos a mesma quantidade de luz e que esta seja distribuída da mesma forma, o aspeto da divisão será muito diferente.
Estas são provavelmente as principais causas de erro quando se faz a atualização para lâmpadas LED em casa. O importante antes de comprar lâmpadas LED ou qualquer outro produto é estar bem informado e, se necessário, ser aconselhado por um profissional.
Na efectoLED dispomos de um departamento comercial, com ampla experiência no sector, que resolverá qualquer dúvida que possa ter e, claro, também atenderemos todas as consultas que nos cheguem através dos comentários do blogue.